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CBD: Conheça 10 doenças que podem ser tratadas com canabidiol

Doenças que podem ser tratadas com CBD

O canabidiol (CBD) é uma das substâncias químicas encontradas na Cannabis sativa, e que constitui grande parte da planta, chegando a representar mais de 40% de seus extratos.

O CBD teria a vantagem de provocar menos efeitos colaterais do que as drogas atualmente disponíveis. O canabidiol atua nos sistemas límbico e paralímbico, regiões relacionadas às emoções.

O CBD é uma substância canabinoide que, de acordo com pesquisadores, não causa efeitos psicoativos ou dependência. O elemento possui estrutura química com grande potencial terapêutico neurológico, tendo ação ansiolítica (diminuição da ansiedade), antipsicótica, neuro-protetora, anti-inflamatória, antiepilética e age nos distúrbios do sono.

O estudo duplo-cego realizado mostrou ao final melhora no quadro dos pacientes que ingeriram canabidiol na dose de 75 mg/dia, e ainda melhor na dose de 300 mg/dia, não apresentando efeito colateral negativo, ao contrário dos já utilizados hoje em dia que entre outros sintomas causam a discinesia tardia.

Pesquisas recentes sobre a cannabis identificaram o CBD como o componente responsável por uma grande quantidade de benefícios medicinais da maconha.

Veja essa lista com 10 doenças que podem ser tratadas com CBD.

Vício de cigarro

Num estudo duplo-cego, controlado por placebo , 24 fumantes foram escolhidos aleatoriamente para receberem um inalador de CBD ou um placebo. Os participantes foram convidados a inalar cada vez que eles tinham vontade de fumar cigarro.

Ao longo da semana, aqueles com inaladores contendo placebo não sentiram nenhuma mudança no número total de cigarros consumidos, enquanto aqueles que estavam usando CBD perceberam uma queda de quase 40% em sua ingestão de cigarros. O uso do inalador com CBD além de diminuir o número de cigarros consumidos não aumentou a vontade pelo consumo de nicotina, indicando uma finalidade para o cannabidiol no processo de retirada do cigarro.

Acne

Um estudo publicado no Journal of Clinical Investigation descobriu que CBD pode auxilia no tratamento para acne. Os pesquisadores usaram cannabis derivado cannabidiol sobre as glândulas sebáceas humanas e chegaram à conclusão de que o CBD age de forma altamente eficaz na diminuição da produção de sebo age como um anti-inflamatório inibindo a síntese lipídica.

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Diabetes

Num estudo utilizando CBD, o desenvolvimento de diabetes em ratos diabéticos não obesos foi evitado. Embora não houvesse um efeito direto do canabidiol sobre os níveis de glicose, o tratamento preveniu a produção de IL-12 pelos esplenócitos. A prevenção desta citocina é importante porque desempenha um papel enorme em muitas doenças auto-imunes.

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Fibromialgia

Tratamentos comuns para a fibromialgia são medicamentos anti-inflamatórios, opióides e corticosteróides. Um estudo de 2011 que se concentrou no tratamento da fibromialgia CBD produziu resultados promissor para seu uso no tratamento da fibromialgia. Metade dos 56 participantes usaram CBD, enquanto a outra metade usou métodos tradicionais para tratar sua condição. Aqueles que usaram cannabis viram uma grande redução em seus sintomas e dor, enquanto aqueles que usam métodos tradicionais não viram muito de uma melhoria.

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Transtorno de estresse pós-traumático

O CBD é conhecido por ser um ótimo ansiolítico e conta com efeitos anti-inflamatórios. Pacientes com transtorno de estresse pós-traumático encontram um grande alívio usando cannabidiol. Os benefícios antipsicóticos proporcionam um ambiente mental estável para aqueles que mais necessitam.

Esquizofrenia

Em 2012, um grupo de pesquisadores alemães publicou um estudo na revista Translational Psychiatry . O potente antipsicótico Amisulpride e CBD foram comparados entre 42 pacientes com esquizofrenia. Os dois tratamentos foram considerados eficazes, mas o curto perfil de efeitos colaterais do CBD brilhou a opção farmacêutica.

Doença de Crohn

Alguns cientistas afirmam que o CBD é um tratamento eficaz para doenças intestinais como a doença de Crohn. THC e CBD interagem com o sistema que controla a função intestinal no corpo, algo que os pacientes de Crohn sofrem. Os dois componentes tem capacidade anti-inflamatória trazendo muito alívio para aqueles que sofrem desta condição.

Esclerose Múltipla

Cientistas do Instituto Cajal usaram modelos animais e culturas de células para descobrir que o CBD inverteu as respostas inflamatórias e serviu como proteção duradoura contra os efeitos da esclerose múltipla. Os ratos com 10 dias de tratamento com CBD tinham habilidades motoras superiores e mostraram progressão na sua condição. Usando esta informação, os investigadores concluíram que CBD tem a potencial capacidade de reduzir vários aspectos da EM.

Insônia

Um dos poucos efeitos colaterais da CBD é o cansaço, mas para muitos, é o que eles procuram na erva natural. Já que produtos farmacêuticos para ajudar a dormir representam um grande risco para o vício além da sensação grogue no dia seguinte,sintomas que não acontecem com o uso do CBD. Ao procurar por estirpes para combater a insônia, tente ficar com a Indica. O efeito da Indica é conhecido por ser relaxante fisicamente e mentalmente se utilizada em grandes quantidades.

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AIDS

Como a maconha desperta fome nos usuários, ela é importante para ajudar a recuperar o peso dos portadores do vírus HIV. Isso pode prolongar a vida dos soropositivos, uma vez que, quando magros, ficam com o sistema imune mais debilitado. O único problema é que não existem estudos suficientes na área para provar se a maconha causa interferência no sistema imunológico.

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O uso do CBD no Brasil

No Brasil a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, recentemente enviou técnicos ao Canadá para colher informações e estudar a respeito de como é realizada a regulação do plantio de maconha medicinal.

O objetivo da Anvisa é liberar o plantio através de empresas e associações.

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Fontes: O Globo/High Times/Pragmatismo Político

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